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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

POLUIÇÃO RADIOATIVA

Em nosso planeta, há uma pequena quantidade de radioatividade natural emitida por alguns elementos químicos, como urânio, rádio entre outros, que, espontaneamente liberam radiações de seu núcleo, como partículas alfa e beta, raios gama e outros. Nesse processo, eles se transformam gradativamente em outros elementos, até produzirem átomos não-radioativos, como o chumbo.

As substâncias radioativas emitem nêutrons, partículas alfa e beta, raios gama e outras formas de radiação que podem causar uma série de doenças ao organismo, inclusive o câncer. Provocam também mutações capazes de afetar o código genético das células germinativas, causando assim mudanças nas gerações seguintes.
Os efeitos da radioatividade vão depender do tipo e da quantidade de radiação que chega ao organismo durante um certo tempo. Doses muito altas matam em poucas horas, uma vez que destroem as proteínas do ser vivo. Doses menores que 1.000 rads e maiores que 400 rads prejudicam a renovação das células da mucosa intestinal, provocando hemorragias, diarreia, vômitos e infecção. Na maioria das vezes essas doses também levam o indivíduo à morte. Além disso, os sobreviventes apresentarão, posteriormente, alterações nas células do sangue, devido a modificações na medula óssea. Nesse caso, pode ocorrer leucemia ou outros tipos de câncer, que às vezes surgem dez ou vinte anos mais tarde.

AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Para se evitar os efeitos desastrosos da radiação atômica, o lixo atômico deve ser colocado em recipientes extremamente resistentes e de longa duração. Esses recipientes podem então ser enterrados em formações geológicas rasas ou profundas, ou ainda estocados em instalações especialmente construídas na superfície da Terra.
Como, entretanto, essas soluções não são totalmente seguras e não resolvem o problema, pesquisam-se formas de reaproveitar totalmente os resíduos.
Quanto a outras formas de poluição radioativa, podem ser dadas as seguintes recomendações: a nível individual, não assistir televisão em cores muito de perto e limitar o uso de raios X aos casos de grande necessidade. A nível de sociedade, deveriam ser proibidos testes nucleares e o que seria ideal, armas nucleares, mediante acordo entre as superpotências.

Natália Santos, Natália Menotti, Ana Amélia Steffens, Carolina Rocha e Cristopher Klein

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Comentários dos Trabalhos

Agnes

Os trabalhos ficaram bem bonitos e bem apresentados, mostrando a diversificação do nosso planeta tão vasto e tão explorado, o que faz cada vez ficar mais perto do fim com tanta destruição. As poluições, desmatamentos, são dois desses fatores, que se encontram muito presente nos mais variados tipos de biomas, no Brasil e no mundo.

Ana Amélia
Gostei de todos os trabalhos, deu pra ter uma boa ideia de quanto precisamos tomar cuidado. O modo como cada retratou o seu assunto foi bem interessante, com imagens e videos. Estão todos de parabéns pelas apresentações!


Annie Schneider
Todos estão de parabéns pelos trabalhos bem feitos. Adorei a idéia da professora Cáren de criar o blog, pois nos ajuda na hora de estudar e interagir mais com os biomas brasileiros, e também as diversas poluições que afetam nosso universo. Bora lá tuuuurma, vamos continuar assim! hahhah


Alexandra Reichert
Os trabalhos foram de ótima autoria, todos bem completos e desenvolvidos. Acredito que todos nós tenhamos absorvido a base do conteúdo e que tenha servido para conscientização de todos, sendo esses assuntos de imensa importância na nossa realidade e para nosso futuro.


Bruna Arantes

Parabéns para todos nós pelas apresentações bem feitas e satisfatórias, parabéns também para nossa Professora Cáren, que teve a ótima idéia do blog, instrumento que ajuda muito na hora de estudar. E, postar todos esses conteúdos aqui e não colocar em prática nada que foi dito não adianta galera. Vamos cuidar desse mundo que é tão valioso.



Camila Argemi
Trabalhos bem elaborados, e que demostraram por completo os assuntos abordados, e trouxeram consigo algumas curiosidades também, tanto sobre os biomas quanto sobre a poluíção. A utilização de slides abrilhantou ainda mais as apresentações. Enfim trabalhos bem executados e explicativos, um bom modo de apresentar os conteúdos que são necessário conhecermos.

Cassiano E. de Mesquita
Os trabalhos ficaram ótimos bem desenvolvidos, o blog também hahaha, biomas e poluições trabalhos que deram boas risadas, todos bem feitos e bem apresentados, não há muito o que comentar pois todos ficaram ótimos e fáceis de intender.

Daniel Augusto
Todas as apresentações foram boas e bem elaboradas com temas bem explorados e explicados.Esse ano a turma está unida para fazer os trabalhos. E é assim que seguimos, sempre melhorando e buscando o melhor para todos.

Guilherme Henrique
Parabenizo a todos pelo ótimo desempenho no desenvolvimento e na apresentação dos trabalhos, bem informativos e explicativos, levando a claro entendimentos todos os trabalhos.

Jônatha de O. Michels
Bom, depois de tanto trabalho, chegamos ao resultado final. Os trabalhos ficaram ótimos, não só no blog, mas principalmente os apresentados em aula. O trabalho sobre biomas foi um trabalho que eu gostei de fazer, pois mesmo com todo o trabalho que tivemos, ele ficou muito bom depois de pronto. Ah, não podemos esquecer das risadas que dávamos durante as apresentações, hehehe! É isso aí 3ºB, vamos com tudo!

Natália Santos
Os trabalhos foram muito bem apresentados no caso das poluições e bem resumidos e fáceis de entender no blog no caso dos biomas, as ideias ficaram bem claras e com o blog e o data show ficou tudo bem dinâmico que é então melhor para nós entendermos o que está sendo explicado, do que apenas com a fala, além disso o blog ajudou para estudar pra prova! (vamos todos gabaritar)

Rafaela Rodrigues
Todos os trabalhos foram bem apresentados e de fácil entendimento, as explicações foram diretamente ao ponto, sem muito fugir do assunto e trazendo curiosidades sobre cada assunto. Todos mostraram o que o ser humano está fazendo de errado para o mundo, que o destroem a cada momento por falta de bom senso e respeito. Todos estavam ótimos.

Ruben
As apresentações dos temas foram completas, bem esclarecidas e fácil de entender. Um instrumento que ajudou muito foi o Data Show, que além de mostrar os textos dos trabalhos, mostrou imagens facilitando o entendimento. Colocar os trabalhos em um blog feito pela turma foi ótimo, pois, podemos estudar os conteúdos dos outros grupos só acessando um simples site. Um tema que me chamou a atenção foi o Lixo Hospitalar, porque esse tipo de lixo precisa ser incinerado e levado a um lugar específico, mas pessoas sem juízo jogam esse lixo em lixeiras comuns da cidade.
Siluane Tavares
Os trabalhos ficaram de fácil entendimento e bastante objetivos, mas não adianta apenas anexar aqui trabalhos bem feitos e na prática não sair nada proveitoso. É importante que a nossa geração vise um mundo mais limpo e melhor conservado. A dinâmica de usar novos recursos, como o de web aulas, é extremamente importante, pois assim estaremos melhor adaptados para resolver os problemas desse mundo que nos foi deixado de herança.

Yuri Penz

E aí galera, só não chorem, porque os trabalhos ficaram bem legais e completos. Adorei a dinâmica da anexação de fotos, auxiliam muito no entendimento e associação dos dados e informações, e sem falar que acaba dando uma diversificada grande na aula, também poupando meus muitos centavos gastos com xerox, dá para estudar tranquilo pelo material que está aqui. Mais interessante que é isso, é que acabamos por perceber o quanto há de riqueza nesse nosso país e também o quanto as nossas atitudes beneficiam ou agridem esse tamanho e delicado sistema ecológico. Não é só passar de ano, se formar e conseguir uma vaga na UFRGS, galera, temos que cuidar do mundo que é da gente. Abraço, amo vocês.
Isadora Citadin

Pessoal, adorei a dinâmica de nossos trabalhos com fotos, videos mostrando a poluição que nos afeta todos os dias, pois com esse tipo de trabalho nos conscientizamos e adquirimos conhecimentos para a melhoria de nossas vidas e principalmente do nosso planeta, que está sofrendo muito nas mãos do homem. Sobre o trabalho dos biomas, particularmente achei muito interessante pois tenho o habito de ler muito sobre os lugares, e saber onde fica cada bioma ecológico e as espécies que ali vivem só aumenta mais a curiosidade de conhecer todos estes lugares aqui no Brasil.


Victória Sehn Vendruscollo

Os trabalhos ficaram bem elaborados, demonstrando a agilidade e a capacidade de percepção dos pontos principais de cada bioma abordado, assim como as poluições que se agravam a cada ano, mas que poderão ser reversíveis se tomarmos pequenas atitudes. O estudo aprofundado de cada poluição leva ao esclarecimento, podendo partir de nós a proliferação de jovens em prol da natureza e das gerações futuras que formarão nosso país.

Morgana Holtermann Fritzen

Achei que todos os trabalhos ficaram ótimos e bem explicados e demonstrados. Realmente o Data Show ajudou muito pra podermos mostrar imagens, fazendo o trabalho ficar mais dinâmico. Foi um modo também de nos conscientizar de quanto o mundo está sendo danificado e que a culpa é deveras nossa. Os biomas, a atmosfera, a água, etc. Nossas responsabilidades, que não estão sendo bem administradas.

Priscila Silveira da Rocha

Os trabalhos ficaram ótimos, acho que a turma se empenhou em cada um dos trabalhos para que todos tivessem uma ideia do quanto o planeta está sendo danificado pelos nossos erros. Os biomas estão sendo destruidos, e nós não estamos nos dando conta que eles são importantíssimos para o equilíbrio ambiental. Os lixos jogados sob a atmosfera, estão danificando a sobrevivência de muitos organismo que precisam sobreviver em devido habitat. Vamoo lá 3ºB, é nósss!



os que forem criar os comentários editar este post e adicionar aqui sua parte...




sábado, 3 de setembro de 2011

A Poluição Atmosférica

A poluição do ar nas áreas urbano-industriais, ocorre devido ao fato de estas regiões serem as que possuem mais focos de poluição, como os escapes dos automóveis, os aquecimentos domésticos, os fumos industriais e outros, os incêndios florestais e as pulverizações com pesticidas.Outros fatores que também contribuem para a poluição atmosférica são: as características climáticas de cada região, a posição geográfica e os ventos dominantes.
Os espaços propícios para a concentração da poluição atmosférica são os locais afastados do litoral e regiões abrigadas (pouco ventosas), nestes locais existe uma maior concentração de poluição, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se. Os espaços desfavoráveis para a concentração da poluição atmosférica são as regiões litorais ou montanhosas, onde o ar é ascendente, nestes locais existe uma menor concentração de poluição.
Nos países desenvolvidos verifica-se uma maior concentração de poluição atmosférica, devido ao grande nível de industialização e ao modo de vida das pessoas que utilizam demasiado os automóveis, os CFC’s. No entanto este problema cada vez mais se estende aos países em desenvolvimento, devido a esses países começarem a utilizar cada vez mais automóveis e a ter cada vez mais fábricas.
O Smog: define-se como uma combinação de fumo e de nevoeiro em áreas urbano-industriais. Surge em situações de nevoeiro, a sua formação é favorecida pelos focos de poluição, que aumentam o número de núcleos de condensação (poeiras ou partículas diversas) na atmosfera saturada ou quase saturada. As consequências do Smog são: a inversão térmica, ou seja, o aumento da temperatura durante o dia, e em condições de grande arrefecimento nocturno; provoca diretamente nas pessoas asma, bronquite, problemas respiratórios e cardíacos.
As Chuvas Ácidas : formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e automóveis) para a atmosfera. Esses gases que foram libertados para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens.A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água contido nas nuvens, dá origem a ácido sulfúrico e ácido nítrico, ou seja, formam-se as chuvas ácidas.Com a precipitação, as chuvas ácidas originam a acidificação dos solos, que vai prejudicar a agricultura e as espécies de árvores e plantas que vão nascer. Outra conseqüência é a destruição da vegetação e a contaminação da água, que é muito prejudicial para a vegetação assim como para os animais.
O Efeito de Estufa: uma das conseqüências da poluição atmosférica é o Efeito de Estufa. O sol é constituído por radiações ultravioletas, infravermelhos, entre outras que atravessam a atmosfera, mas nem todas chegam à superfície, pois a mesma absorve, difunde e reflete parte dessa radiação (função de filtro).A crescente emissão de dióxido de carbono é prejudicial, pois o CO2 permite a passagem da radiação solar para terra mas depois funciona como uma barreira, não deixando sair o calor que é refletido pela superfície terrestre, então o calor fica concentrado formando o Efeito de Estufa.Este fenômeno atinge mais os países desenvolvidos, por serem os maiores emissores de dióxido de carbono.
A destruição da camada de ozônio : a existência de ozônio na estratosfera é vital para a Terra, pois absorve grande parte da radiação ultravioleta. O ozônio é assim indispensável, protegendo-nos do excesso de radiação ultravioleta, embora ao nível do solo seja prejudicial para a saúde e para o ambiente.A destruição da camada de ozônio provocada pelo cloro origina variações do clima (aquecimento global) e poderá acabar com a vida na terra.
Durante as últimas décadas o homem tem transformado as paisagens e a própria natureza: A poluição atmosférica está a conseguir alterar o clima do planeta; aumento do Efeito de estufa; aumento global das temperaturas; subida do nível das águas do mar. Toda esta cadeia de problemas põe em perigo o planeta e o próprio homem
Os cientistas têm vindo a apelar para a intervenção dos governantes e das populações em geral, devido ao agravamento dos problemas relacionados com a atmosfera. Para combater essa poluição foram adotadas medidas de preservação da Natureza, tais como: A redução das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera; a utilização de filtros nas chaminés das fábricas; promoção de energias alternativas, não poluentes;a eliminação da utilização de CFC; a utilização de tecnologias “limpas”; promoção da reciclagem.
GRUPO: ALEXANDRA REICHERT, ANNIE SCHNEIDER, ISADORA CITADIN, JULIANA OLSSON, MORGANA FRITZEN e PRISCILA ROCHA.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Poluição da Agua

Modos de Contaminação:
*Poluição Pontual: Acontece diariamente como águas residências, industrias.
*Poluição Difusa: Acontece eventualmente após uma safra por exemplo como drenagens agrícolas, e escoamento de lixo.


Agentes Contaminantes:
*Agentes Físicos:
-Orgânicos (Proteínas, gorduras, hidratos de carbono, Ceras, solventes entre outros.)
-Inorgânicos (Ácidos, alcoóis, tóxicos, sais solúveis ou inertes.)
*Agentes Químicos: Radioatividade, Calor, Modificação do sistema terrestre, através de movimentação de terras ou similares.
*Agentes Biológicos: Microrganismos encontrados nas águas de superfície, que têm causado problemas para a saúde humana incluem:
-Microscópicos, como Vírus, Bactérias, Protozoários, Helmintos (platelmintos e nematelmintos), Algas.
-Macroscópicos, como animais e plantas não pertencentes ao habitat natural em sobre-exploração.


Efeitos no meio aquoso:
-Floração das águas
Aconteceu pelo despejo agrícolas, que possuam zinco e fósforo, nutrindo plantas aquáticas as fazendo se ploriferarem, com tamanho número de plantas diminui a luz do sol, esta diminuição afeta a população de macrofilas submersas, diminuindo assim a diversidade do habitat, e provocando uma redução na capacidade de alimentos para inúmeros microorganismos, empobrecendo as comunidades.
-Eutrofização
Aumento considerável de algas e deterioração das mesmas causando aumento de microorganismos na água, levando a qualidade da água la pra baixo.
-Hipóxia
O aumento de organismos consumidores de oxigênio pode levar a um fenômeno de baixa concentração de Oxigênio que ocorre em ambientes aquáticos. Ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido (OD) encontra-se a níveis reduzidos, ao ponto de causar danos nos organismos aquáticos presentes no ecossistema. Concentração mínima de Oxigênio fica em torno de 8mg
-Transmissão de doenças
Pode se contrair: febre tifóide, cólera, disenteria, meningite e hepatites A e B.
Mosquitos: paludismo(malária), dengue, doença do sono, febre amarela.
Metais pesados (dependendo do metal pode ocorrer diversos sintomas variando de pessoa para pessoa)

Nomes: Cassiano,Daniel,Elton,Guilherme,Ruben

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cerrado


A área nuclear ou core do Cerrado está distribuída, principalmente, pelo Planalto Central Brasileiro, nos Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, parte de Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal, abrangendo 196.776.853 ha. Há outras áreas de Cerrado, chamadas periféricas ou ecótonos, que são transições com os biomas Amazônia, Mata Atlântica e Caatinga.

Os Cerrados são, assim, reconhecidos devido às suas diversas formações ecossistêmicas. Sob o ponto de vista fisionômico temos: o cerradão, o cerrado típico, o campo cerrado, o campo sujo de cerrado, e o campo limpo que apresentam altura e biomassa vegetal em ordem decrescente. O cerradão é a única formação florestal.

O Cerrado típico é constituído por árvores relativamente baixas (até vinte metros), esparsas, disseminadas em meio a arbustos, subarbustos e uma vegetação baixa constituída, em geral, por gramíneas. Assim, o Cerrado contém basicamente dois estratos: um superior, formado por árvores e arbustos dotados de raízes profundas que lhes permitem atingir o lençol freático, situado entre 15 a 20 metros; e um inferior, composto por um tapete de gramíneas de aspecto rasteiro, com raízes pouco profundas, no qual a intensidade luminosa que as atinge é alta, em relação ao espaçamento. Na época seca, este tapete rasteiro parece palha, favorecendo, sobremaneira, a propagação de incêndios.

A típica vegetação que ocorre no Cerrado possui seus troncos tortuosos, de baixo porte, ramos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas. Os estudos efetuados consideram que a vegetação nativa do Cerrado não apresenta essa característica pela falta de água – pois, ali se encontra uma grande e densa rede hídrica – mas sim, devido a outros fatores edáficos (de solo), como o desequilíbrio no teor de micronutrientes, a exemplo do alumínio.

O Cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, com 4.400 endêmicas (exclusivas) dessa área.. A fauna apresenta 837 espécies de aves; 67 gêneros de mamíferos, abrangendo 161 espécies e dezenove endêmicas; 150 espécies de anfíbios, das quais 45 endêmicas;120 espécies de répteis, das quais 45 endêmicas; apenas no Distrito Federal, há 90 espécies de cupins, mil espécies de borboletas e 500 espécies de abelhas e vespas.

Até a década de 1950, os Cerrados mantiveram-se quase inalterados. A partir da década de 1960, com a interiorização da capital e a abertura de uma nova rede rodoviária, largos ecossistemas deram lugar à pecuária e à agricultura extensiva, como a soja, arroz e ao trigo. Tais mudanças se apoiaram, sobretudo, na implantação de novas infra-estruturas viárias e energéticas, bem como na descoberta de novas vocações desses solos regionais, permitindo novas atividades agrárias rentáveis, em detrimento de uma biodiversidade até então pouco alterada.

Durante as décadas de 1970 e 1980 houve um rápido deslocamento da fronteira agrícola, com base em desmatamentos, queimadas, uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos, que resultou em 67% de áreas do Cerrado “altamente modificadas”, com voçorocas, assoreamento e envenenamento dos ecossistemas. Resta apenas 20% de área em estado conservado.

A partir da década de 1990, governos e diversos setores organizados da sociedade debatem como conservar o que restou do Cerrado, com a finalidade de buscar tecnologias embasadas no uso adequado dos recursos hídricos, na extração de produtos vegetais nativos, nos criadouros de animais silvestres, no ecoturismo e outras iniciativas que possibilitem um modelo de desenvolvimento sustentável e justo.

As unidades de conservação federais no Cerrado compreendem: dez Parques Nacionais, três Estações Ecológicas e seis Áreas de Proteção Ambiental.


Grupo : Patrycia e Victória .

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A área nuclear ou core do Cerrado está distribuída, principalmente, pelo Planalto Central Brasileiro, nos Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, parte de Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal, abrangendo 196.776.853 ha. Há outras áreas de Cerrado, chamadas periféricas ou ecótonos, que são transições com os biomas Amazônia, Mata Atlântica e Caatinga.

Os Cerrados são, assim, reconhecidos devido às suas diversas formações ecossistêmicas. Sob o ponto de vista fisionômico temos: o cerradão, o cerrado típico, o campo cerrado, o campo sujo de cerrado, e o campo limpo que apresentam altura e biomassa vegetal em ordem decrescente. O cerradão é a única formação florestal.

O Cerrado típico é constituído por árvores relativamente baixas (até vinte metros), esparsas, disseminadas em meio a arbustos, subarbustos e uma vegetação baixa constituída, em geral, por gramíneas. Assim, o Cerrado contém basicamente dois estratos: um superior, formado por árvores e arbustos dotados de raízes profundas que lhes permitem atingir o lençol freático, situado entre 15 a 20 metros; e um inferior, composto por um tapete de gramíneas de aspecto rasteiro, com raízes pouco profundas, no qual a intensidade luminosa que as atinge é alta, em relação ao espaçamento. Na época seca, este tapete rasteiro parece palha, favorecendo, sobremaneira, a propagação de incêndios.

A típica vegetação que ocorre no Cerrado possui seus troncos tortuosos, de baixo porte, ramos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas. Os estudos efetuados consideram que a vegetação nativa do Cerrado não apresenta essa característica pela falta de água – pois, ali se encontra uma grande e densa rede hídrica – mas sim, devido a outros fatores edáficos (de solo), como o desequilíbrio no teor de micronutrientes, a exemplo do alumínio.

O Cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, com 4.400 endêmicas (exclusivas) dessa área.. A fauna apresenta 837 espécies de aves; 67 gêneros de mamíferos, abrangendo 161 espécies e dezenove endêmicas; 150 espécies de anfíbios, das quais 45 endêmicas;120 espécies de répteis, das quais 45 endêmicas; apenas no Distrito Federal, há 90 espécies de cupins, mil espécies de borboletas e 500 espécies de abelhas e vespas.

Até a década de 1950, os Cerrados mantiveram-se quase inalterados. A partir da década de 1960, com a interiorização da capital e a abertura de uma nova rede rodoviária, largos ecossistemas deram lugar à pecuária e à agricultura extensiva, como a soja, arroz e ao trigo. Tais mudanças se apoiaram, sobretudo, na implantação de novas infra-estruturas viárias e energéticas, bem como na descoberta de novas vocações desses solos regionais, permitindo novas atividades agrárias rentáveis, em detrimento de uma biodiversidade até então pouco alterada.

Durante as décadas de 1970 e 1980 houve um rápido deslocamento da fronteira agrícola, com base em desmatamentos, queimadas, uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos, que resultou em 67% de áreas do Cerrado “altamente modificadas”, com voçorocas, assoreamento e envenenamento dos ecossistemas. Resta apenas 20% de área em estado conservado.

A partir da década de 1990, governos e diversos setores organizados da sociedade debatem como conservar o que restou do Cerrado, com a finalidade de buscar tecnologias embasadas no uso adequado dos recursos hídricos, na extração de produtos vegetais nativos, nos criadouros de animais silvestres, no ecoturismo e outras iniciativas que possibilitem um modelo de desenvolvimento sustentável e justo.

As unidades de conservação federais no Cerrado compreendem: dez Parques Nacionais, três Estações Ecológicas e seis Áreas de Proteção Ambiental.


Grupo : Patrycia,Victória.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Lixo hospitalar

De acordo com o que está descrito no artigo 10 da lei n° 1.388/73, materiais provenientes de unidades médico-hospitalares, de isolamento e de áreas infectadas, resultantes de tratamento ou processo diagnóstico que tenha entrado em contato direto com pacientes, devem ser incinerados em instalações do próprio estabelecimento, lei que não vem sendo cumprida no município de Rolim de Moura.
Foi localizadas dezenas de seringas em meios aos lixos no município, juntamente com restos de animais, em contato com Roberto Diniz, secretário de saúde do município, que informou o procedimento utilizado pela secretária para destruir o lixo hospitalar, segundo ele "Cada Unidade Básica de Saúde é responsável em trazer o lixo produzido até o hospital, onde ocorre o processo de incineração"
Estima-se que duas empresas especializadas comecem a executar o procedimento legal em janeiro de 2012.

Integrantes: Bruna, Daiana, Rafaela, Siluane e Yuri.

Bioma Brasileiro: Mata Atlântica

MATA ATLÂNTICA

Atualmente, as florestas atlânticas brasileiras encontram-se quase completamente devastadas, restando apenas cerca de 5% de matas preservadas de sua extensão original, da época do descobrimento do Brasil. A parcela mais representativa do que restou encontra-se nas regiões Sul e Sudeste, onde o relevo de escarpas íngremes dificulta o acesso e a devastação.

A preservação das espécies endêmicas da Floresta Atlântica é extremamente preocupante, face à situação atual de devastação. Mesmo as espécies endêmicas que ainda não possuem suas populações reduzidas a um número crítico merecem atenção especial para sobreviverem. Como exemplo pode-se mencionar que há um grande número de espécies endêmicas na avifauna, A Mata Atlântica abrangia integralmente ou parcialmente mais de 3.000 municípios em atuais 17 estados brasileiros: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, atualmente, a Mata Atlântica está reduzida a 7,84% de sua área, com cerca de 102.000 km é o segundo ecossistema mais ameaçado de extinção do mundo, perdendo apenas para as quase extintas florestas da ilha de Madagascar na costa da África.

que têm como centro evolutivo a Serra do Mar e que, com distribuição geográfica extremamente restrita, encontram-se em situação de vulnerabilidade. Este é o caso do pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa), nas florestas dos Estados de Pernambuco e Alagoas.

As áreas mais prejudicadas da Floresta Atlântica são justamente as mais importantes do ponto de vista conservacionista. São as remanescentes das matas do sul da Bahia e do Espírito Santo, que abrigam os últimos exemplares de gêneros e espécies de plantas e animais ameaçados de extinção. Na região Sudeste, onde se desenvolveram grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro em áreas outrora de Floresta Atlântica, ainda existem trechos relativamente grandes onde recentemente foram criadas áreas de proteção ambiental e transformados, inclusive, na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Nelas estão os últimos refúgios de um dos ecossistemas mais ricos do mundo.

Alunos: Carolina e Cristopher.